domingo, 9 de setembro de 2007

" PETER CETERA "


Nascido em 13 de Setembro de 1944 em Chicago, Illinois, de família polonesa, era o segundo de seis irmãos; embora tenha mentionado ter passado a ser o mais velho de cinco irmãos após a morte do irmão mais velho. Em 1987, ele falou brincando que eles eram a família de cantores Von Trapp do sul de Chicago. As crianças aprenderam a harmonizar bem cedo, cantando em vários corais domésticos.
O primeiro instrumento de Peter foi o acordeon. Ele disse que teria preferido a guitarra, mas considerando que tivesse apenas 10 anos na época, prevaleceram os desejos de seus pais. Como a família era polonesa, Peter um dia mencionou que o acordeon era na verdade bastante divertido porque ele aprendeu várias polkas.

Enquanto freqüentava a Escola de Gramática St. Margret of Scotland, ele fora cogitado quanto à possibilidade de cursar o seminário. Ele aceitou, mas esse acabou sendo algo passageiro. Durante seu segundo ano do ginásio, Peter assistiu a seu primeiro show de rock’n’ roll. Os Rebel Rockets usavam óculos escuros e subiam em seus amplificadores. Para Peter, não havia mais volta. Ele largou o seminário (para desgosto da mãe) e economizou U$85 para comprar sua primeira guitarra. Após se juntar a um amigo de colégio, eles passaram a tocar em todos os eventos do colégio e em fins-de-semana dançantes até se formarem.
Peter descobriu bem cedo que queria fazer de seu talento musical uma carreira. Já que seus pais precisavam de algo que os convencesse, Peter fez o que um dia chamou de período obrigatório na escola IBMe na construção enquanto ainda tocava em clubes noturnos de Chicago com sua banda chamada The Exceptions sempre que podia. Tudo isso mudou em Dezembro de 1967...

A ERA NO CHICAGO

O grupo Chicago foi formado em Fevereiro de 1967 no apartamento de Walt Parazaider. Enquanto eles tinham duas excelentes extensões de baixos-barítonos em Terry Kath e Robert Lamm , a banda tinha dificuldade de cobrir a extensão aguda nas harmonias. A banda então compensava a parte aguda com os metais, mas os rapazes sentiam falta de vozes agudas. Em um fim-de-semana, a banda The Exceptions tocou no mesmo clube onde o Chicago, na época chamado The Big Thing, estava tocando. Peter sentia que seu tempo com a banda estava acabando. Então, no final daquela semana em Dezembro de 1967, Peter passou a ser o vocalista tenor e baixista da banda The Big Thing.
No verão de 1968, o empresário da banda, James William Guercio (também conhecido como Jimmy Guercio) levou os rapazes para Los Angeles e trocou o nome da banda para Chicago Transit Authority. A banda estava sempre reunída a maior parte do tempo, ensaiando várias músicas escritas a princípio por Robert Lamm, tentando conseguir um contrato com uma gravadora, o que conseguiram mais tarde.
O álbum de estréia, entitulado Chicago Transit Authority foi gravado em um período curto, de sete a dez dias, em Janeiro de 1969'. Como as faixas mais longas não eram adequadas para tocarem em rádio, a banda sentia que a os shows independentes em campus de universidades acrescentou muito ao sucesso da banda. Como o CTA não era o sucesso comercial que a banda esperava que fosse, eles continuaram em turnê.
Nesse período, o papel principal de Peter continuava a ser estritamente de vocalista e baixista. As coisas permaneceram assim até o verão de 1969, quando ele e o amigo e colega de banda Walt Parazaider foram atacados por três homens durante um jogo de baseball do Chicago Cubes, seu time de baseball preferido. Peter foi seriamente ferido e passou vários dias na UTI se recuperando de uma fratura no maxilar e outros ferimentos sérios. O motivo do ataque teria sido apenas o fato de eles terem cabelos compridos.
Peter estava em casa se recuperando de seus ferimentos enquanto Neil Armstrong andava na lua em Julho de 1969. Foi quando ele fez sua primeira tentativa de compor uma canção. Inspirado em algo que Walter Cronkite (ex-âncora da rede de TV americana CBS) disse naquela noite fatídica, Peter pegou seu violão e escreveu Where Do We Go From Here, que fez parte do segundo álbum do Chicago. Com seus outros talentos, isso estabeleceu Peter como parte do alto escalão de compositores na banda. Ele iria compor dali para frente vários sucessos do Chicago, Incluindo If You Leave Me Now, do Chicago X, que acabaria sendo o primeiro compacto da banda em primeiro lugar nas paradas de sucesso.
Com o passar dos anos, Chicago estabeleceu uma legião de fãs e fez vários álbuns bem sucedidos. Na verdade, quando o álbum Chicago III fora lançado, todos os álbuns do Chicago estavam nas paradas, Uma turnê rigorosa e exaustivas sessões de gravação, aliados às exigências de Guercio, começaram a desgastar demais alguns integrantes da banda, os quais passaram a usar drogas para conseguir acompanhar o ritmo. Isso acabou levando a um ciclo vicioso que fez Guercio ter problemas em conseguir manter os shows com o padrão anterior, pois os rapazes já não cantavam ou tocavam como antes, entre outras coisas. O clima passou a ficar tão tenso que Guercio e o Chicago se separaram em 1977. Na mesma época, Danny Seraphine descobriu que Guercio tinha feito inúmeras operações ilegais usando o nome da banda, inclusive desvio de dinheiro. Danny era um dos poucos membros “sóbrios” na ocasião, e passou a administrar a banda mais rigorosamente, resultando em mudanças radicais e essa descoberta sobre Guercio.
Mesmo após vários compromissos com Jimmy Guercio, o Chicago continuou com sua turnê exaustiva, pelo menos até 1978. Em Janeiro de 78, o guitarrista e vocalista da banda, Terry Kath, morreu em um acidente com arma de fogo (Terry limpava uma arma em casa, drogado, e alguém o recomendou para ter cuidado, no que ele respondeu que não seria tolo de limpar uma arma carregada, e quis provar apontando a mesma para a cabeça e puxando o gatilho. Mas o tambor ainda tinha uma bala, e o disparo foi fatal). Vários integrantes da banda, incluindo Peter, começaram a questionar se se a banda deveria terminar ou não. Outros músicos, incluindo Doc Severinsen, encorajaram a banda a continuar.
Embora a banda tenha substituído Terry Kath com o vocalista e guitarrista Donnie Dacus, eles continuaram a afundar. Peter disse uma vez que embora alguém pensasse que a morte de Terry fosse inspirar outros integrantes a limpar suas atitudes, ele contou que isso só piorou as coisas. Eles começaram a “dar festas” antes e durante shows, e depois também.
Um belo dia, a dedicação da banda a nada mais que diversão chegaria em sua gravadora, CBS. Chicago foi demitido de seu selo logo após o lançamento do álbum Chicago 14, que foi um fracasso de vendas, vendeu menos de um milhão de cópias em 1980.
O primeiro álbum solo de Peter Cetera foi um álbum “auto-entitulado” (Peter Cetera) lançado em 1981 quando o Chicago assinou com a gravadora Warner Brothers. Peter declarou em várias ocasiões que pensava que o álbum nunca alcançou o reconhecimento devido simplesmente porque a gravadora não queria que Peter tivesse grandes idéias em relação a uma carreira solo. Conseqüentemente, embora Livin’ In The Limelight tenha sido lançado como single, Peter sentiu que o álbum mesmo tinha sido enterrado pela gravadora.

Enquanto os esforços por uma carreira solo de Peter eram aparentemente embarreirados, sua banda começou a se reerguer com o lançamento do álbum Chicago 16 em 1982. Danny Seraphine convidou o tecladista, guitarrista e cantor Bill Champlin para a banda, que por sua vez trouxe o produtor, arranjador e compositor David Foster. Peter se aliou a David, para começar o processo de restituição da banda ao sucesso. O single Hard To Say I’m Sorry, que Peter fez em parceria com David, consegui colocar a banda em segundo lugar nas paradas e levou a banda a seu ressurgimento no cenário musical.
1982 também foi importante para Peter em nível pessoal. Nessa época ele se casou com sua namorada de muito tempo, Diane Nini. Peter contou à revista People em 1987 que foi Diane que o ajudou a atravessar sua “fase Elvis” no final dos anos 70 e no começo dos 80. Logo após o casamento, Diane deu à luz Claire, em Setembro de 1983.
1984 testemunhou o lançamento do que alguns chamaram de maior sucesso comercial do grupo Chicago. Chicago 17 mais uma vez viu Peter emergir com David Foster como uma força de liderança dentro da banda. Em uma entrevista em 1987, Peter disse que achava que tinha que assumir o controle porque a única saída deles seria para o alto. Enquanto o Chicago 17 gerou 4 singles no top 10, também gerou um desejo, ao menos em alguns integrantes, de embarcar em uma turnê e ter uma agenda de shows novamente. Por outro lado, Peter tinha a necessidade também da aprovação da gravadora para seguir com outro projeto solo. Após um ultimato dado pela banda de sair em turnê ou deixar a banda, Peter deixou o Chicago na primavera de 1985, alegando estar cansado de turnês com a banda de estilo Jazz-rock.
Bill Champlin relatou que Peter já estava há muitos anos pensando em deixar a banda: "Ele estava pronto. Ele parou de fumar e usar drogas, perdeu peso, e começou a prestar mais atenção em sua aparência. Cetera dizia que queria um contrato do tipo Phil Collins/Genesis, mas os outros integrantes não quiseram; os outros, como James Pankow, diziam que Peter queria 50% do lucro, e destaque (ao invés de apenas Chicago aparecer como "Peter Cetera e Chicago"), e eles não aceitaram de jeito nenhum. Por fim, Cetera se demitiu, dizendo "de qualquer jeito eu nunca me envolvi tão profundamente com música dessa maneira mesmo". Isso foi em Julho de 1985", diz Bill.

CARREIRA SOLO

Uma das primeiras ações de Peter como um artista solo não teve nada a ver com música e era exatamente isso: uma ação. Ele deixou aquele estilo de vida agitado da área de Malibu (onde, de acordo com seus antigos colegas de banda pelo menos, ele era um ermitão de qualquer forma) e se estabeleceu com sua esposa e sua filha pequena em Ketchum, área de Idaho.

Em Junho de 1985, Peter começou a trabalhar em seu segundo álbum solo, Solitude/Solitaire, com determinação. Querendo produzir o projeto pessoalmente, mas temendo que a gravadora rejeitasse a idéia, Peter convocou Michael Omartian para co-produzir o álbum. (Peter insistiu em dizer várias vezes que o álbum fora co-produzido por ele mesmo e Omartian, embora Omartian tenha sido o único creditado como produtor). Mostrando um desejo de se distanciar um pouco de sua antiga banda, Peter fez de Solitude/Solitaire uma mistura de algumas baladas clássicas com algumas faixas de rock’n’roll inesperadas. Na verdade ele queria que uma de suas músicas mais up-tempo, como Big Mistake, fosse seu primeiro single solo. Os planos mudaram contudo, quando Peter foi abordado pelos produtores do filme Karate Kid II.




Eles queriam que Peter escrevesse e cantasse uma balada como tema do filme. Glory Of Love atingiu o primeiro lugar das paradas no verão de 1986 e mais tarde foi indicada a um Grammy e um Oscar.

Na aba de seu primeiro sucesso arrebatador, The Next Time I Fall foi lançada em Agosto de 1986. Esse dueto com a então cantora primordialmente cristã Amy Grant se tornaria o primeiro de vários duetos de sucesso para Peter. Futuras parceiras musicais incluiriam Agneta Fältskog (ex-vocalista do ABBA), Chaka Khan, Crystal Bernard, Cher e Ronna Reeves.

Ao mesmo tempo que Solitude/Solitaire rendeu a ele dois singles em primeiro lugar nas paradas, muitas indicações a prêmios (incluindo uma indicação ao Grammy de melhor vocalista masculino em 1987) e se tornaria disco de platina mais tarde, este também solidificou sua imagem como um "cantor de baladas". Quando Big Mistake foi finalmente lançado como single, obteve um sucesso menor.

Em várias entrevistas após deixar o Chicago, seguido do lançamento de Solitude/Solitaire, Peter foi bem honesto quanto a sua contrariedade em relação a fazer turnês. Ele disse várias vezes que sairia em turnê pelo lançamento de seu terceiro CD solo, One More Story. O álbum emplacou o sucesso One Good Woman, e soava menos “tecnológico” do que seu ‘irmão mais velho’ (Solitude/Solitaire), que Peter chamaria de “álbum de computador” em algumas entrevistas.

Ao mesmo tempo que One More Story deu a Peter outro sucesso, não lhe trouxe nenhuma indicação a nenhum prêmio, nem resultou na turnê americana que muitos fãs esperavam. Peter fez alguma promoção do One More Story fora dos EUA; a maior parte no Japão. Na volta para casa, Peter se encontrou em um quadro conturbado em sua vida pessoal. Logo depois de gravar um dueto com Cher (After All) para o filme O Céu Se Enganou(Chances Are, 1989) e No Explanation, para o filme Uma Linda Mulher (Pretty Woman, 1990) e participar do projeto Voices That Care em 1991, Peter passou por um “hiato voluntário” de 4 anos após seu divórcio da esposa Diane Nini.

Embora ele tenha meio que sumido do mercado musical por alguns anos, ele ainda se manteve ocupado. Após fazer algumas aulas de interpretação em meados dos anos 80 e decidir que a profissão de ator não seria algo a que ele se dedicaria, Peter finalmente deu uma arriscada em 1991. Ele teve um papel pequeno em Memórias da Meia-Noite (Memories of Midnight), versão cinematográfica do livro de Sidney Sheldon, no qual também estrelava Jane Seymour (com quem ele namorou durante um tempo).

Peter decidiu dizer a verdade quando começou a fazer seu quarto álbum, entitulado World Falling Down, em 1991. Esse álbum, que levou um ano para ser concluído por ter sido gravado em nove estúdios diferentes entre dois continentes, pôs em análise os problemas envolvidos em relação ao término de um relacionamento. As dez faixas do álbum, embora fossem mais rápidas do que as dos dois álbums anteriores , tinham como tema principal problemas do divórcio aliados à questão de ser pai solteiro. World Falling Down foi um sucesso comercial, produzindo três sucessos nos dez mais da parada Adulta (Adult Contemporary)da revista Billboard, incluindo Restless Heart, que terminou na segunda posição da parada geral do ano de 1992.

Mesmo com a boa sorte que World Falling Down trouxe para Peter, ainda assim ele optou por não viajar em turnê, alegando que queria passar mais tempo com sua filha e se acostumar a ser solteiro novamente.

1995 foi um ano de mudança e tentativas para Peter. Pra começar, ele mudou de gravadora – a River North Records. Ele começou a fazer a maioria de suas gravações em Nashville com o álbum entitulado One Clear Voice, e mais tarde também tentaria começar a viver por lá metade do tempo.

Peter fez, finalmente, planos de sair em turnê imediatamente após o lançamento do álbum. Contudo, em meras três semanas e meia antes do lançamento de One Clear Voice, Peter se envolveu em um sério acidente enquanto andava em sua moto Harley-Davidson, o que o forçou a ser hospitalizado, para uma séria cirurgia para reparar os ferimentos em seu rosto, e adiando assim a turnê por tempo indeterminado. A turnê foi remarcada, e do inverno de 95 ao verão de 96, Peter passou por Los Angeles, Las Vegas, Miami, Phoenix, Singapura, e Manila, entre outras cidades. Quando foi indagado sobre o porquê de ter demorado tanto para viajar em turnê, ele simplesmente declarou que queria estar em casa para criar sua filha Claire.

Uma nova filha e um novo álbum estariam entre os destaques da vida de Peter em 1997. Senna Cetera nasceu do relacionamento de Peter com sua então namorada Blythe Weber, a qual ele conheceu enquanto ambos trabalhavam na gravadora River North. E após muita disputa entre ele, os poderes existentes na velha banda de Peter e os poderes existentes na gravadora de Peter, o álbum You’re the Inspiration: a Collection foi lançado apenas três semanas após o nascimento de Senna.

A "coletânea", como vários fãs de Peter chamavam o álbum, teve como dificuldade maior a demora pela decisão sobre concepção e direção que o álbum teria. Originalmente, era para o álbum consistir dos seis duetos gravados por ele anteriormente acrescidos de quatro ou cinco gravações novas. Quando esse plano caiu por terra, Peter decidiu fazer uma combinação de seus grandes sucessos solo com sucessos ainda no grupo Chicago. A banda se recusou a liberar as gravações originais para Peter. Isso deu ao presidente da gravadora River North a dura missão de convencer Peter a regravar alguns de seus sucessos no Chicago.Peter chamou isso de pensamento doloroso em uma entrevista em 1997. Ele concordou em refazer e modernizar If You Leave Me Now, Baby, What a Big Surprise, e You’re the Inspiration para o álbum novo. Ele convocou o grupo Az Yet para cantar vocais de fundo em You’re The Inspiration, dizendo que era a vez deles porque Peter havia participado da gravação e do vídeo do remake deles de Hard To Say I’m Sorry. Peter, embora relutando no começo, iria admitir mais tarde que ficou feliz por Devick tê-lo convencido a fazer o projeto.

Peter passou os anos seguintes se concentrando em sua vida pessoal. Ele passou mais tempo em Idaho, praticando snowboarding com Claire (que é campeã na modalidade esportiva) e conhecendo Senna melhor. Ele também curtiu suas atividades favoritas, incluindo escalar montanhas e golf. Em um posicionamento profissional, ele disse não estar feliz com sua gravadora, e sentia como se não pudesse fazer o tipo de música que queria. River North acabou declarando falência durante o verão de 2000, forçando Peter a esperar até que a justiça liberasse suas gravações para lançar seu sexto álbum solo, Another Perfect World, o qual ele lançaria via DDE em março de 2001.

Em 2002, Peter recebeu de seu velho amigo e parceiro de composições, David Foster, um pedido para cantar um medley dos sucessos que eles escreveram juntos. Enquanto Foster tocava piano, Peter teve também o apoio de uma orquestra sinfônica no Concerto Para o Dia Mundial da Criança. Essa “farra”, como Peter chamou, mais tarde acabaria resultando em sua primeira turnê em sete anos.

Na primavera seguinte, Peter se reuniu com alguns amigos músicos de Nashville e criou um grupo "acústico". Eles rearranjaram alguns de seus sucessos solo e também alguns de seus sucessos no Chicago. O verão e o outono de 2003 foram passados em turnê e apresentações com várias orquestras sinfônicas. A turnê incluiu duas paradas em Chicago - onde Peter gravou um episódio do programa Soundstage para o canal PBS - , Daytona-Ohio, Salt Lake City- Utah, e várias cidades na Flórida.

Em 2004, Peter lançou seu tão esperado álbum de Natal. You Just Gotta Love Christmas inclui vários clássicos de Natal junto com três faixas inéditas, que ele escreveu sozinho. Peter fez de seu sétimo álbum solo um empenho de família, com sua filha mais velha, Claire, participando de duas faixas. Claire e Senna (filha mais nova de Peter), fizeram a arte da capa do álbum. Para promover seu cd mais recente, Peter fez uma mini- turnê, cantando as canções do álbum e dando autógrafos em várias livrarias pelos Estados Unidos.

Em 2005 lançou o CD/DVD Live In Salt Lake City, gravado em sua recente turnê pelos EUA.
Entre planos futuros, está a participação no próximo álbum solo de seu amigo pessoal e antigo companheiro de banda, Bill Champlin.

Um comentário:

  1. sou sua fã.......love you...please........me da um sinal que recebeu meu comentário .......
    sou completamete louca por vc.................e sempre serei...........forever.............bjs.....kissssssss.
    neire ana

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